Escrevo como um sopro de vida. Como forma de redenção e espanto.
Escrevo para afastar fantasmas cinzentos e sanguinários.
Escrevo para esquecer as agruras e escrevo para ser feliz.
Sou outra quando me entrego ao prazer solitário da escrita. Quando recolho e aconchego a minha própria alma. Quando a entrego ao papel e a registo em meia dúzia de palavras soltas.
Escrevo porque faz parte de mim e porque sim. Porque quando cheira a molhado aqui dentro sei para onde me devo dirigir.
Escrevo para secar as lágrimas ou para trazê-las à vida.
Escrevo se pretendo retratar o meu sorriso.
E escrevo quando amo e se amo...
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